anônimo Bob Belmont escreveu em comentário.

Vou à praia com a Ana ou praiana.
O circo está aramado, falta pão, falta trabalho, falta renda, falta saúde e educação, o circo está armando, o palhaço está no palco amimado, feito tonto, a alegria é falsa o discurso é falso, o picadeiro não tem base e está cada vez mais lotado, aplausos, sorrisos invadem o circo. O “REI” não deu pão caramba! Na Roma antiga era melhor! O palhaço não tem nariz vermelho, tem Zum, Zum na cabeça e barriga funda.
Que estranho; o palhaço paga para entrar no palco e dança, dança como bêbado e chora na segunda-feira, e chora sua família e chora seu destino, e chora sua esperança, e chora sua saudade, pois o circo foi embora, só daqui a quatro anos. NEM sorrisos, nem pão, nem amigos, apenas algumas poesias sofridas e manchadas pelas lagrimas, lembrança de um amor bandido, cínico, que com toda certeza irá me envolver quando voltar, e tudo vai começar outra vez. Palavras de amor que guardo em meu peito: “Meu Mosqueiro querido”, “Meu povo Querido”, “ Minha Ilha”, “Amo Mosqueiro” ... BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ, BLÁ...
homenagem a nova radio de Mosqueiro.
Até breve! Belmont.