Eu fui um palhaço cantor
Meu canto me deixava feliz
Um dia eu fui trapezista
Caí do trapézio e quebrei meu nariz
Sonhava ser equilibrista
Mágico ou malabarista
Eu queria ser artista e dar uma entrevista
Cantar, brincar e ver a minha foto na revista
Tentei ser poeta , não deu
Tentei ser cabo eleitoral ,não deu
Tentei representar a cultura da ilha ,não deu
Virei um palhaço solitário , frustrado , anônimo e invejoso .
Contudo ainda sonho com um final feliz,
Mato um para conquistar o mundo.
5 comentários:
Ha, ha,ha ,ha ..... todo mundo sabe pra quem foi feito esse poema (sem rima e sem metrica ,porém, politicamente correto)essa mente é muito criativa pra fazer o mal , quero ficar longe dessa lingua.
abraços !
Quem é o palhaço ? e quem é trapezista ? eu acho que o anderson é os dois. o marcelo é apenas seu namorado . kkkkkk
Alguma coisa contra homofilia? mesmo com muito preconceito a homofilia não configura nenhum crime, já outras práticas... não é presidente?
Anderson e eu não somos namorados, poderíamos ser, qual o problema? se a idéia era ser pejorativo, lembrem que esse mesmo blog tratou de um assunto triste para comunidade gay de mosqueiro, a morte,talvez por motivos de homofobia de um militante e atuante nessa causa, gafe ou insensibilidade de parte de vocês?
Fala-se em discutir política pública e social nesta página, não vejo qual razão para o texto que gerou estes comentários a não ser um caráter difamatório, o pior é que ninguém aparece, é tudo no anonimato, penso que só um pessoa pode assumir a autoria dessas mensagens; o presidente do diretório distrital, LEÍRSON AZEVEDO, não estou acusando ninguém, o fato é que como representante do pt em Mosqueiro, cabe a ele dá uma resposta sensata a toda essa canhestra enxurrada de impropérios. Já que se trata de um coletivo( o anonimato, tavez seja para soar como uma unidade, como se todos compartilhassem a mesma idéia )o presidente, como representância, pode assumir, talvez, juridicamente a autoria desses comentários, e de tudo que já aconteceu envolvendo nossos nomes.
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