Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

Bem-vindo ao blog do PT de Mosqueiro, aqui nós discutimos a organização e atuação do Partido dos Trabalhadores nas relações sociopolíticas e econômicas do Brasil e do Pará. Também debatemos temas gerais sobre política, economia, sociedade, cultura, meio ambiente, bem como temas irreverentes que ocorrem no Mundo, no Brasil, no Pará, mas em especial na "Moca". Obrigado por sua visita e volte sempre!

domingo, 28 de agosto de 2011

O sujo falando do mal-lavado

 

Vagabundagem e corrupção

Todo corrupto é um vagabundo, um imprestável, um cínico. Mas nem todos os vagabundos são corruptos. Há vagabundos inofensivos. Ficam apenas, como se diz, na deles, na boa. Limitam-se a ficar ociosos, sem atrapalhar a vida de ninguém, sem causar prejuízos a quem quer que seja. Não é o caso do corrupto daqui, aquele que, além de ser corrupto, é vagabundo.

Na condição de vagabundo, é um imprestável, um cínico, um ladravaz de primeira categoria.O corrupto vagabundo, para quem não sabe, tem orgulho de roubar o Pará, de barbalhizar seus cofres. O corrupto vagabundo do Pará não apenas é corrupto como sempre viveu na ociosidade. Nunca trabalhou na vida. Nem mesmo quando exerceu mandatos eletivos. Nem mesmo quando foi governador por duas vezes e, mesmo fazendo administrações inoperantes, notabilizou-se por escândalos como o do Banpará, uma das fontes de seu enriquecimento que ele nunca explicou e, por não explicar, acabou sendo forçado a renunciar ao mandato de senador, em 2001.

Em meio a essa vagabundagem toda, ele não se desligou - nem por um minuto sequer - de apenas uma ocupação: a de desfalcar, a de barbalhizar o erário sem parar. Nessa atividade rendosa, mas criminosa, ele acumulou patrimônio invejável, que causa repulsa a todos os paraenses. Entre o patrimônio desse bandidão encontra-se a Rede de Corrupção da Amazônia, a RCA. Integram-na um jornal, verdadeiro diário de imundícies; uma emissora de rádio, verdadeiro clube que transmite repugnâncias, e uma emissora de televisão, que seleciona em sua programação o melhor de imundícies e repugnâncias.

Os três veículos são a cara do chefe. Como o chefe é nojento, só veiculam nojeiras. E por falar em nojeiras e nojentos, e por falar em corrupção, e por falar em crimes, nos últimos dias o corrupto que barbalhiza o Pará ingressou em nova fase de esperneios, desde que O LIBERAL começou a relembrar trechos da denúncia que o Ministério Público Federal ofereceu em 2002, contra ele próprio - o ladravaz que se habituou a assaltar os cofres públicos - e mais 58 pessoas, todos acusados de malbaratar em mais de R$ 130 milhões os cofres da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

Na ação penal, quatro procuradores cunharam uma expressão: líder de organização criminosa. É assim que o ficha suja do Pará - que já era ficha suja àquela altura de suas roubalheiras - é chamado. Diz a ação, literalmente: “Jader Fontenelle Barbalho, líder da organização criminosa, estabeleceu um sistema de controle da direção da Sudam, com a finalidade de deixar fluir os recursos do Finam para seus comparsas de forma fraudulenta, depois tornar estes recursos ‘limpos’ , dando-lhes circulação econômica regular meramente aparente e inexistente.”

O bandido fica exasperado toda vez que alguém relembra esses trechos de sua lustrosa biografia de corrupto. E fica ainda mais exasperado quando se menciona o nome de Pedro Taques, brilhante senador por Mato Grosso e um dos signatários da ação penal proposta contra o meliante, quando ainda era procurador da República.

Pois foi o mesmo Pedro Taques que, da tribuna, disse o seguinte sobre os corruptos: “Não podemos ter medo das palavras. Quem rouba o dinheiro público é nojento - daí, hediondo -, porque o dinheiro público roubado causa vítimas que são indeterminadas. A corrupção mata! A corrupção rouba o futuro de crianças”.

O orgulhoso de roubar o Pará é corrupto. É, pois, nojento. Porque suas nojeiras causam prejuízos a vítimas indeterminadas. Sua vagabundagem impõe danos à coletividade. Suas malfeitorias impedem que o Poder Público aplique recursos inclusive em favor de crianças.Pois esse nojento, muito embora ladrão e vagagundo, não tem mais vergonha de nada. Nem de ser nojento, nem de ser ladrão, nem de ser vagabundo.

Fonte: O Liberal

Nota do Blog: Vamos esperar o que diz o Mal-lavado, as palavras acima são do Sujo.

Nenhum comentário: