Eliane Cantanhêde e a volta dos que não foram...
A jornalista Eliane Cantanhêde, da Folha de São Paulo, publicou hoje um texto naquele jornal, falando sobre o almoço do presidente venezuelano Hugo Chávez com a presidente Dilma Roussef. Segundo Cantanhêde Dilma recebeu Chávez para almoçar no Palácio da Alvorada, ao invés do Palácio do Itamaraty, como de praxe. Sobre essa deferência especial a Chávez a jornalista tece várias considerações.
Só tem um problema: o almoço nunca existiu, nem no Alvorada e nem no Itamaraty. Chávez nem sequer está no Brasil. Todas os jornais do cosmo sabem que Chávez cancelou sua viagem ao nosso país por conta de uma lesão no joelho, que o colocou em repouso por alguns dias. O único jornal que anunciou que ele estava aqui e que almoçou com Dilma foi a Folha de São Paulo, graças à sua bem informada jornalista Eliane Cantanhêde.
Cantanhêde e a Folha, aliás, foram os criadores da epidemia de febre amarela, aquela que nunca houve (mas que se existisse seria culpa de Lula, então presidente). Também anunciaram de comum acordo a existência de uma apocalíptica epidemia de gripe suína, que igualmente nunca existiu (mas que se existisse seria por omissão de Lula, de novo). A Folha e Cantanhêde estão sempre prevendo o fim do mundo para a semana que vêm - e sempre por culpa do Governo Federal ou de alguém do PT.
O que Cantanhêde nunca falou em público é que seu marido, Luiz Gonzalez, foi um dos marqueteiros de José Serra. A Folha também não sabe disso, já que nunca publicou essa pequena informação para seus queridos leitores.
E é essa imprensa que quer ser levada a sério...
Repostado do Blog do Professor Alan.
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