Área:
1.247.950 km²
Municípios:
144 municípios
População:
7.581.051 habitantes (Censo – IBGE: 2010)
Densidade demográfica:
6,07 hab/ km²
PIB:
58,52 bilhões de reais (2008)
PIB per capita:
7.719 reais
IDH:
0,755 (2005), nível médio
(16º no Brasil)
Senadores: 3
Deputados federais: 17
Deputados estaduais: 41
O Pará inteiro tem mais possibilidades de progredir econômico e socialmente! Para tal, é importante:
-Criar agências estaduais de desenvolvimento regional, para planejar e dinamizar as atividades econômicas em todo o estado, principalmente das regiões do Tapajós, Carajás e do Marajó.
- Verticalizar (industrializar) nossos produtos primários: madeira, minérios, produtos agrícolas, gado etc, permitindo assim, a geração de emprego, renda, tributação de mercadorias e produtos pelo governo do estado.
-Brigar por uma reforma tributária e fiscal que eleve a arrecadação dos estados e municípios e que elimine ou amenize a sangria causada pela lei Kandir nas contas públicas do estado do Pará. Além de elevar os percentuais de pagamentos dos roialtes das empresas mineradoras que atuam no estado (Vale, Alcoa, etc).
-Alterar a cobrança do ICMS da produção de energia (hidrelétricas) de Tucuruí (e, de Belo Monte), tributando a energia em 50% no consumo e 50% na produção.
-Fazer a derrocagem da hidrovia do rio Araguaia-Tocantins, para permitir o escoamento da produção agropecuária da região Centro-Oeste pelo porto de Vila do Conde (Barcarena).
-Construir o porto do Espardate (Curuça) para permitir atração de navios de grande calados na costa paraense.
-Escolarizar a população paraense para que ela possa ser utilizada nos projetos econômicos que estão sendo viabilizados em todo o Pará e, também, para que a população paraense constitua uma cidadania sólida e uma vida digna.
-Eleger políticos e governantes que estejam em sintonia com as necessidades de toda a classe trabalhadora do Pará, tanto as das regiões do Tapajós, Carajás, Marajó, Nordeste do Pará e da região metropolitana. Governantes que priorizem políticas públicas voltadas, principalmente para as regiões e para as pessoas mais pobres do Pará.
- fazer uma profunda reforma agrária no Pará: expropriando os latifúndios e as terras griladas para serem utilizadas na criação de assentamentos rurais para os trabalhadores sem terra.
-Efetivar o zoneamento econômico e ecológico do Pará e criar um sistema de proteção aos nossos ecossistemas e a biodiversidade. Evitando os desmatamentos e queimadas da floresta , bem como, coibindo a biopirataria.
-Demarcar as terras , respeitar a cultura e dar a proteção necessária as várias nações indígenas paraenses.
-Acabar com violência no campo e punir os mandantes dos crimes cometidos contra os trabalhadores rurais no Pará.
Pará: Vamos dividir apenas os latifúndios e os lucros da Vale!
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