Sabem até os postes desta terra da personalidade essencialmente lúdica do tucano Simão Jatene, o que possivelmente explica seu fascínio pelas pompas e circunstâncias do cargo, e mais ainda pelas mordomias que este lhe proporciona, em detrimento das responsabilidades inerentes a sua condição de governador. Não por acaso ele acabou conhecido como Simão Preguiça.
Nada, porém, é capaz de justificar o repulsivo o silêncio de Jatene, diante da proximidade do plebiscito provocado pela escumalha que, movida por conveniências escusas, pretende reduzir o Pará a um gueto, para assim viabilizar a criação dos Estados de Carajás e do Tapajós. Pela sua própria condição de governador eleito, caberia a Jatene, mais do que a qualquer um de nós, brandir a bandeira contra o separatismo, em defesa da unidade do Pará, ameaçada por aqueles que utilizam os desassistidos como massa de manobra, para melhor saciar o apetite pantagruélico pelas benesses do poder.
Mas nada, desgraçadamente, parece capaz de fazer Simão Jatene assumir suas responsabilidades e defender o Pará, como governador que é, abdicando circunstancialmente de sua predileção pelas pescarias etílicas, emblemática de sua compulsão pelo ócio, que a propaganda enganosa, com a inevitável pilhagem do erário, tenta dissimular. Mais do que nunca Simão Jatene é, sobretudo e principalmente, Simão Preguiça.
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