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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Aprovação do governo Dilma sobe de 37% para 43% em pesquisa CNI/Ibope

 

  • Eduardo Anizelli/Folhapress

    A presidente Dilma Rousseff manda beijo durante o 13º Congresso Nacional do PCdoB, em Brasília, em novembro; aprovação do governo subiu

    A presidente Dilma Rousseff manda beijo durante o 13º Congresso Nacional do PCdoB, em Brasília, em novembro; aprovação do governo subiu

O índice de aprovação ao governo da presidente Dilma Rousseff subiu para 43%, de acordo com a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, divulgada na manhã desta sexta-feira (13).

Na última pesquisa, divulgada em setembro, 37% consideraram o governo Dilma ótimo; 39% regular; 22% ruim ou péssimo; e 1% dos entrevistados não souberam ou não responderam à pesquisa.

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A área de combate à fome e à pobreza é a que recebe a maior aprovação dos entrevistados: 53%. Por outro lado, tiveram os menores índices de aprovação os setores de saúde (26%) e segurança pública (27%), a carga de impostos (24%) e os valores das taxas de juros (28%). 

A EVOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DO GOVERNO DILMAArte UOL

O índice de aprovação do governo fica bem abaixo dos 72% que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha no mesmo período do seu segundo mandato. No entanto, quando se olha para o primeiro governo do petista, esse índice estava mais baixo, em 29%, ao final do terceiro ano.

Em relação ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Dilma leva certa vantagem. No final do terceiro ano do segundo governo do tucano, o percentual de aprovação era de 21%. Já no primeiro mandato do FHC, 40% consideravam seu governo ótimo ou bom.

Na pesquisa divulgada hoje, 35% dos entrevistados consideram a gestão regular, contra 39% da pesquisa anterior, e 20% avaliam o governo como ruim ou péssimo, ante 22% do último levantamento

APROVAÇÃO DA MANEIRA DE GOVERNAR DE DILMA

Aprova
56%

Desaprova
36%

Não sabe/não respondeu
7%

A aprovação pessoal à presidente também subiu dentro da margem de erro, para 56%, contra 54% registrados na última pesquisa. O percentual de quem desaprova a maneira de governar da petista caiu de 40% para 36%. Entre os entrevistados, 7% não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta no levantamento de agora. A soma dos percentuais não iguala 100% devido a arredondamentos.

Popularidade

A sua popularidade também tem apresentado tendência de melhora nos últimos meses, mas está longe ainda de atingir os índices anteriores à onda de protestos no país, que aconteceu em junho e se espalhou pelo Brasil.

EVOLUÇÃO DA APROVAÇÃO PESSOAL DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF

Em março deste ano, ela tinha 79% de aprovação, contra 17% de desaprovação. No entanto, em junho, com as manifestações, a desaprovação dela subiu para 49%, superando a aprovação, que despencou para 45%.

A popularidade da presidente é maior nos Estados do Amazonas, Rondônia, Piauí e Ceará. Os menores indicadores encontram-se no Distrito Federal e nos Estados de São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A pesquisa, feita pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizada entre os dias 23 de novembro e 2 de dezembro, envolvendo também a avaliação dos governadores dos Estados. Foram entrevistadas 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios.

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"Tiroteio eleitoral"; veja frases61 fotos
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"Já estou pensando no Brasil de 2022, nos 200 anos da independência. Vai ser duro, Dilminha, quando falarmos do brasil que nós deixamos e o que nós pegamos", disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante cerimônia de entrega do título de doutor honoris causada UFABC (Universidade Federal do ABC), nessa quinta-feira (5). No seu discurso, ele sugeriu que o PT estará no comando do país em 2022, quando o Brasil completará 200 de independência em relação a Portugal Leia mais Arte UOL

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