Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

Bem-vindo ao blog do PT de Mosqueiro, aqui nós discutimos a organização e atuação do Partido dos Trabalhadores nas relações sociopolíticas e econômicas do Brasil e do Pará. Também debatemos temas gerais sobre política, economia, sociedade, cultura, meio ambiente, bem como temas irreverentes que ocorrem no Mundo, no Brasil, no Pará, mas em especial na "Moca". Obrigado por sua visita e volte sempre!

sábado, 7 de dezembro de 2013

A Burguesia além de egoísta é excêntrica

Hotel de luxo oferece favela fictícia para hóspedes "experimentarem" pobreza

Apesar da "autêntica" experiência de viver em uma favela, os barracos têm piso aquecido, eletricidade, Wi-Fi e banheiro interno

Hotel de luxo oferece favela fictícia para hóspedes

(Emoya Luxury Hotel and Spa)

SÃO PAULO - O Emoya Luxury Hotel and Spa, na África do Sul, oferece aos turistas a experiência única de se hospedarem em uma reprodução de uma favela construída no meio do resort de luxo. As informações são do site australiano News.

Com diária de US$ 82 por barraco para quatro pessoas (ou cerca de R$ 194,68, de acordo com a cotação do Banco Central de ontem), o cliente pode desfrutar de uma experiência “real” de viver em uma favela na chamada Shanty Town. Projetados para reproduzir a vida de milhões de pessoas que moram em comunidades na África do Sul, os quartos contam com lâmpadas, velas e um rádio de pilhas.

Apesar de simular uma favela, os barracos têm piso aquecido, eletricidade, Wi-Fi, banheiro interno e ficam em um ambiente seguro, dentro de uma reserva - bem diferente da realidade nas favelas sul-africanas. Além disso, há spas e restaurantes com comidas típicas da região, entre outras regalias típicas de hotéis de cinco estrelas.

Comentário do blog: Seria coerente os “endinheirados do mundo capitalista” experimentarem viver/morar em uma favela de fato de qualquer país subdesenvolvido tal como o Brasil, México, Nigéria, Somália, Haiti e outros: morar durante alguns meses em um barraco sem piso aquecido e sem telefone fixo e nem internet, sem água tratada,e sem saneamento básico, com energia alternativa (gato), tendo que de manhã pegar o “buzão” lotado para ir ao trabalho e ganhando um salário mínimo (678,00 reais) e se alimentando precariamente. Essa seria uma experiência realmente excentrica!

Nenhum comentário: