Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Transporte, alimentação e aluguel 'comem' quase 50% da renda dos brasileiros

Cidades

Pesquisa do IBGE realizada em quase 60 mil domicílios mostra que 7,2% não tem água encanada e 10,2% vive sem coleta de lixo

Publicado em 14/09/2012, 11:21

São Paulo - Os gastos com alimentação e transporte lideram o ranking de despesas dos brasileiros, segundo os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares divulgada hoje (14) pelo IBGE. Somados, os dois itens comprometem, em média, 32% (16% cada) da renda mensal das famílias. Em seguida vem o aluguel (13%), a saúde (6%) e o vestuário (4%). A média geral dos gastos mensais ficou em R$ 2.626,31.

A pesquisa do IBGE, que traz uma série de indicadores, foi feita entre maio de 2008 e maio de 2009, período em que os técnicos do instituto visitaram 57,8 mil residências em todo país.

Entre outras informações, o levantamento indicou que os gastos sobem na medida em que aumenta a idade da pessoa referência na família, chegando à média mensal de R$ 3.130,17 na faixa entre 50 e 59 anos. No grupo até 19 anos, a média é de R$ 1.238,34.

Asfalto, água e lixo

Uma das novidades da pesquisa foram as perguntas sobre problemas no entorno das residências. Nesse item, 31,8% apontaram como destaque negativo a proximidade de rodovias ou avenidas de grande movimento, enquanto 31,1% reclamam da falta de pavimentação nas ruas.

No geral, apenas 7,2% dos entrevistados disseram não ter água canalizada, mas o índice chega a 23,7% na região Norte e a 18,3% na região Nordeste.

A coleta de lixo funciona regularmente em 80,7% dos municípios, enquanto 10,2% queimam ou enterram seus dejetos – índice que sobe para 57,7% na área rural. Em todo o país, 29,7% separam o lixo entre material biodegradável e não degradável. Porém apenas em 40% a separação tinha como finalidade atender à coleta seletiva. Entre as unidades da Federação, o Paraná se destacou, com 64,6% de domicílios com separação do lixo e, desse total, 60,5% para coleta seletiva. Já no Amapá e no Maranhão, apenas 2,0% dos domicílios separavam lixo.

A pesquisa completa está no site do IBGE.

Repostado do portal Rede Brasil Atual

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