O governo brasileiro e os movimentos sindical e social têm adotado uma orientação semelhante àquela feita na França, na década de 1950, a favor de unidades agrícolas familiares de porte médio. A diferença é que aqui essa posição não é nem assumida nem reivindicada politicamente. Políticas públicas de desenvolvimento rural são justificadas em nome da parcela de famílias rurais pobres que, na prática, ficam à margem dos benefícios anunciados. O artigo é de Ademir Antonio Cazella.
> LEIA MAIS | Economia | 01/11/2012
Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará
sábado, 3 de novembro de 2012
Agricultura familiar: ainda é possível se diferenciar
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário