Antes de assaltar os cofres da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, Mário Couto já conhecia a fundo os bastidores do mundo da contravenção, portanto, não foi difícil transformar tapioca em material de construção e isto em produto do roubo.
Apesar de tudo, vai continuar apontando o dedo para os outros e acusar seus desafetos de corruptos. Até o momento que a justiça saia de sua inércia camuflada em diversas declarações de suspeição e o mande para traz das grades.
(Extraido do blog do Vicente Cidade, onde estão outros recortes do salafrário em questão atuando com afinco em prol da contravenção penal)
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