Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

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sábado, 26 de janeiro de 2013

Essa é pra calar a boca do PIG (Partido da Impresa Golpista), dos partidos de ultradireita (PSDB e DEM) e dos partidos de esquerda que ainda apregoam o discurso cansado do “Fora Collor e FMI”, “contra a Copa do Mundo e Olimpiadas” (PSTU e PSOL), ou seja, “toda a galera do quanto pior melhor….!”

Economia

Brasil cria 1,3 milhão de empregos formais em 2012 e soma 14,5 milhões em dez anos

Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira mostram que no acumulado do ano houve 21,6 milhões de contratações e 20,3 milhões de demissões no mercado. Na década o número é quase 20 vezes maior que nos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso

Por: Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual

Publicado em 25/01/2013

São Paulo – O país criou 1,3 milhão de empregos com carteira assinada em 2012 (exatos 1.301.842), segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na tarde de hoje (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O crescimento foi de 3,43% sobre o estoque de dezembro de 2011. O número é inferior ao dos dois anos anteriores – justamente os dois melhores na série histórica –, mas supera o registrado em 2009, quando o mercado de trabalho sofreu os impactos da crise.

Somados dez anos de governos Lula/Dilma, o total de vagas supera 14,6 milhões, na série sem ajuste até 2009 e nos dados ajustados nos três últimos anos. Com ajustes, o saldo supera 18 milhões. Nos oito anos do governo FHC, foram abertos pouco menos de 800 mil postos de trabalho formais (dados sem ajuste), sempre com base nas informações do Caged. O número de trabalhadores celetistas no país é de aproximadamente 39 milhões.

O resultado final de 2012 veio após a eliminação de quase 497 mil vagas (-1,27%) em dezembro, mês em que os números são sempre negativos, principalmente por causa do encerramento de contratos temporários e da menor atividade econômica. O ministério cita ainda fatores sazonais, como "entressafra agrícola, término do ciclo escolar, esgotamento da bolha de consumo no final do ano e fatores climáticos". Foram criados 1,2 mihão de empregos (o terceiro maior número para o mês) e fechados 1,7 milhão (o segundo maior).

No acumulado do ano, foram 21,6 milhões de contratações e 20,3 milhões de demissões no mercado formal. Praticamente metade dos empregos criados foi do setor de serviços, com saldo de 666.160, crescimento de 4,32%. O comércio abriu 372.368, expansão de 4,38%, e a construção civil criou 149.290, com alta de 5,17%. Com atividade menos intensa, a indústria de transformação teve saldo de 86.406 empregos com carteira, aumento de 1,06%. Agropecuária e administração pública ficaram praticamente estáveis, com saldos de 4.976 (0,32%) e 1.491 (0,19%), respectivamente.

O melhor momento do Caged foi registrado em 2010, com mais de 2.629.827 vagas, na série com ajuste. Em 2011, segundo melhor ano da série histórica, foram abertos 2.026.571 postos de trabalho.

No período Lula, de 2003 a 2010, o saldo acumulado é de 11,3 milhões de empregos formais. Nos oito anos de FHC, o saldo somou 796.967 (dados não ajustados). E nos dois primeiros anos de gestão Dilma, foram abertas 3,2 milhões de vagas.

Em 2012, segundo o MTE, o salário médio de admissão teve aumento real de 4,69%, passando de R$ 966,45 para R$ 1.011,77. O maior foi registrado no Rio de Janeiro (R$ 1.155,36) e o menor, em Alagoas (R$ 774,62). Em relação a 2003, o crescimento foi de 39,3%.

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