Jornal Brasil Atual
Publicado em 10/01/2013, 14:26
Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) Roberto Franklin de Leão, fala sobre decisão do Conselho Nacional dos Municípios (CNM)de fixar o reajuste do piso nacional dos professores em 7,97%. O dirigente sindical esclarece que não são os prefeitos que definem o reajuste do piso do magistério. "O reajuste está previsto em lei e existe uma divergência entre a CNTE, o MEC e a CNM no que diz respeito ao critério de reajuste, porque para o MEC, que se baseia num parecer da Advocacia Geral da União, o reajuste é feito pelo crescimento do custo aluno passado e para a CNTE o reajuste é prospectivo". Além disso, de 2008 para 2009 não houve reajuste e isso afronta a lei do piso que passou a valer em 2008, ressalta Leão. "Não são os prefeitos que estabelecem o reajuste, mas a lei", afirma houve reajuste de salário entre 2008 e 2009, o que mostra falta de reconhecimento da classe. Os professores reivindicam que 10% do PIB salarial sejam aplicados na educação pública, além do cumprimento do piso e de 1/3 da jornada de trabalho destinados a estudos, correções de provas e reuniões com pais e alunos.
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