Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

Mapa de Mosqueiro-Belém-Pará

Bem-vindo ao blog do PT de Mosqueiro, aqui nós discutimos a organização e atuação do Partido dos Trabalhadores nas relações sociopolíticas e econômicas do Brasil e do Pará. Também debatemos temas gerais sobre política, economia, sociedade, cultura, meio ambiente, bem como temas irreverentes que ocorrem no Mundo, no Brasil, no Pará, mas em especial na "Moca". Obrigado por sua visita e volte sempre!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Se recordar é viver! Então, o que dizer de um período (de Mosqueiro) que não vivemos?!

É comum ouvirmos dos mosqueirenses de mais idade e/ou dos veranistas que frequentam Mosqueiro, já há muito tempo, que a ilha no passado era mais bonita e charmosa que na atualidade! Parece que os saudosistas de Mosqueiro de antes, tem plena razão! Olhem (abaixo) as fotos da “búcolica” no começo do seculo XX. Dá ou não dá vontade de ter vivido naquele tempo?!

Podemos afirmar que a “belle epoque” teve grande influência na  urbanização de Mosqueiro do começo do século XX, a comprovação dessa afirmação são os chalés existentes em várias praias; o trapiche e a fachada do mercado velho na Vila; o hotel Chapéu Virado (foto destacada abaixo); o hotel Farol; o ferrocaril e a Pata Choca com os bondes; as escadarias e caramanchão do Bispo; a capela do Sagrado Coração de jesus na pracinha do Chapéu Virado; varios casarios antigos na Vila; a fabrica Bitar; o conjunto dos prédios da bateria de guerra (prédio do colégio Nossa Senhora do Ó, da Escola Municipal Donatila Lopes e o prédio da Funpapa – antigo Artesanal), além de alguns casarios na Vila e outros, como, por exemplo, o sítio Conçeição na Baía do Sol que tem sua construção ainda do século XXVIII.

Portanto, Mosqueiro não tem só belezas e encantos naturais, tem patrimônio histórico e arquitetônico riquissímo que precisa urgentemente de um inventário e do tombamento histórico do conjunto do seu patrimônio, talvez assim, possa vir verbas para preservar essa riqueza (arquitetônica) belíssima remanescente de um “período áureo de saudades na Ilha”. Com a palavra a Funbel, a Secult e Iphan!

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Praça do Chapéu Virado sem a capela do Sagrado Coração de Jesus. Ao fundo o famoso hotel Chapéu Virado. Obs. Se a capela do Sagrado Coração de Jesus foi construída em 1909, a foto acima é de uma data anterior, provavelmente entre 1900 a 1905.

 

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Praça do Chapéu Virado, destaque para a capela do Sagrado Coração  de Jesus: Foto da década de de 1960

 

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Caramanchão da praia do Bispo: Obra construída pelo Intendende de Belém Alcindo Cacela, em 1936

 

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Escadarias da praia do Bispo: Obra construída pelo Intendende de Belém Alcindo Cacela, em 1936. Foto obtida no ano da inauguração das escadiarias, do caramanchão e do muro de arrimo da praia do Bispo (1936)

 

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Enseada do Chapéu Virado e Farol: foto registrada no começo do século XX, provavelmente entre 1900 a 1910.

 

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Folguedos populares num arraial montado na Praça da Matriz de Mosqueiro, por volta de 1910.

 

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Praia do Ariramba: foto do começo do século XX.

 

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Barranco da praia do Ariramba na curva da Embratel: Foto do começo do século XX.

 

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Orla do Chapéu Virado e Farol: foto registrada no começo do século XX, provavelmente entre 1905 a 1910.

 

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Foto registrada do interior de uma barraca de praia, tendo ao fundo a Ilha do Amor (praia do Farol). Foto registrada no começo do século XX, provavelmente entre 1905 a 1910.

 

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Orla do Farol e Chapéu Virado: foto registrada no começo do século XX, provavelmente entre 1905 a 1910.

 

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Ilha do Amor (praia do Farol): observe que a vegetação da ilha se estendia até proximo do cordão de areia (que aparece quando a maré está seca), Foto do começo do século XX.

 

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Locomotiva a vapor “Pata Choca”. Foto de 1933, registrada na curva do Chapéu Virado com a praia do Porto Arthur.

 

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Um dos bondes que eram puxados pela Locomotiva “Pata Choca”. Foto de 1933, registrada na curva do Chapéu Virado com a praia do Porto Arthur.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Uso indevido de área de Barranco na Praia do Bispo

As fotos abaixo tiradas pelo  Blog ba), mostram uma área onde não deveria ser permitida construção, por ser área de barranco de Praia, na Praia do Bispo, mas o que vemos é uma escavação que até o presente momento não dá para saber a que fim se destinará, mas uma coisa é certa: Infringe a Lei Municipal de uso e parcelamento do solo:
Prefeitura Municipal de Belém
Secretaria Municipal de Assuntos Júrídicos - SEMAJ
DECRETOS E LEIS MUNICIPAIS
Lei Complementar N.º 02, DE 19 DE JULHO DE 1999.
DOM nº 9098, de 13/09/1999.Dispõe sobre o parcelamento, ocupação e uso do solo urbano do Município de Belém e dá outras providências.
SUBSEÇÃO X
PARCELAMENTO DO SOLO URBANO
Item I
Disposições Gerais
Art. 91. Todo e qualquer parcelamento de terras no Município de Belém, efetuado por particular ou por entidade pública, para qualquer fim urbano, em imóvel urbano ou rural, é regulado pela presente Lei, obedecidas as normas federais e estaduais relativas à matéria.
Art. 92. A regulamentação do parcelamento do solo no Município de Belém tem como objetivos:
I - orientar o projeto e a execução de qualquer obra de parcelamento do solo do município;
II - assegurar a observância de padrões de urbanização adequados ao interesse da comunidade.   ….
….
Art. 98. O projeto de parcelamento do solo deverá estar de conformidade com os padrões urbanísticos e as diretrizes constantes desta Lei.
§ 1º. Não será permitido o parcelamento do solo :
I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas;
II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde, sem que sejam previamente saneados;
III - em terrenos com declividade igual ou superior a trinta por cento, salvo se atendidas as exigências específicas das autoridades competentes;
IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselhem a edificação;
V - em Zonas de Preservação Ambiental e em Zonas de Interesse Urbano Especial;
VI - em terrenos onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até sua correção;
VII - em terrenos situados fora do alcance dos equipamentos urbanos, nomeadamente das redes públicas de abastecimento de água potável e de energia elétrica, salvo se atendidas as exigências específicas dos órgãos competentes;
VIII - em imóveis dos quais resultem terrenos encravados ou lotes em desacordo com padrões estabelecidos nesta Lei;
IX - em imóveis que não possuam frente para logradouros públicos.
§ 2º. As proibições contidas no inciso VIII não se aplicam nos casos de desmembramentos de imóveis com frente para vias projetadas que sejam de domínio público.
Prefeitura Municipal de Belém
Secretaria Municipal de Assuntos Júrídicos - SEMAJ
DECRETOS E LEIS MUNICIPAIS
Lei Ordinária N.º 7399, 11 DE JANEIRO DE 1988
Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano do Município de Belém.
A Câmara Municipal de Belém estatui e sanciono a seguinte lei:
CAPÍTULO I
Das Disposições Preliminares
SEÇÃO I
Dos Objetivos
Art. 1º . Todo e qualquer parcelamento de terras no Município de Belém, efetuado por particular ou por entidade pública, para qualquer fim, é regulado pela presente lei , obedecidas as normas federais e estaduais relativas à matéria.
Art. 2º. Esta lei tem como objetivos:
I – orientar o projeto e a execução de qualquer obra de parcelamento do solo do município;
II – assegurar a observância de padrões de urbanização essenciais para o interesse da comunidade.
Art.3º. A execução de qualquer loteamento, arruamento e desmembramento, no município, depende de prévia licença da Prefeitura.
§ 1º. As disposições da presente lei aplicam-se também aos loteamentos, arruamentos e desmembramentos efetuados em virtude de divisão amigável ou judicial, para a extinção da comunhão ou para qualquer outro fim.
§ 2° - O desmembramento de terras decorrente de projeto conjunto de duas ou mais edificações é implicitamente aprovado junto com a licença para a construção.
Art. 4° - Esta Lei complementa as exigências de caráter urbanístico estabelecidas por legislação específica municipal, que regula o uso e ocupação do solo e as características fixadas pela Plano de Desenvolvimento Urbano do Município de Belém.
… X – FAIXA "NON AEDIFICANDI" – área de terreno onde não será permitida qualquer construção;
CAPÍTULO III
Das Normas Técnicas
Art. 25 – O parcelamento do solo, para fins urbanos, somente será permitido em áreas urbanas ou áreas delimitadas pela legislação para o fim específico de expansão urbana.
Parágrafo único – Não será permitido o parcelamento do solo:
III – em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas as exigências específicas das autoridades competentes;
IV – em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação;
V – em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a população impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção.
 
O embasamento juridico que deveria ser observado para evitar que áreas em frente as parias, barrancos e outras áreas consideradas “NON AEDIFICANDI”, pelo que se vê nas fotos está sendo escancaradamente descumprida, será que na verdade houve fiscalização por parte da Agência Distrital de Mosqueiro? se não houve o Blog se deu ao trabalho de identificar o possível responsavel, já que nas fotos se pode ler o nome do Responsável? Técnico pela? obra. confiram abaixo:
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sábado, 26 de janeiro de 2013

Essa é pra calar a boca do PIG (Partido da Impresa Golpista), dos partidos de ultradireita (PSDB e DEM) e dos partidos de esquerda que ainda apregoam o discurso cansado do “Fora Collor e FMI”, “contra a Copa do Mundo e Olimpiadas” (PSTU e PSOL), ou seja, “toda a galera do quanto pior melhor….!”

Economia

Brasil cria 1,3 milhão de empregos formais em 2012 e soma 14,5 milhões em dez anos

Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira mostram que no acumulado do ano houve 21,6 milhões de contratações e 20,3 milhões de demissões no mercado. Na década o número é quase 20 vezes maior que nos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso

Por: Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual

Publicado em 25/01/2013

São Paulo – O país criou 1,3 milhão de empregos com carteira assinada em 2012 (exatos 1.301.842), segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na tarde de hoje (25) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O crescimento foi de 3,43% sobre o estoque de dezembro de 2011. O número é inferior ao dos dois anos anteriores – justamente os dois melhores na série histórica –, mas supera o registrado em 2009, quando o mercado de trabalho sofreu os impactos da crise.

Somados dez anos de governos Lula/Dilma, o total de vagas supera 14,6 milhões, na série sem ajuste até 2009 e nos dados ajustados nos três últimos anos. Com ajustes, o saldo supera 18 milhões. Nos oito anos do governo FHC, foram abertos pouco menos de 800 mil postos de trabalho formais (dados sem ajuste), sempre com base nas informações do Caged. O número de trabalhadores celetistas no país é de aproximadamente 39 milhões.

O resultado final de 2012 veio após a eliminação de quase 497 mil vagas (-1,27%) em dezembro, mês em que os números são sempre negativos, principalmente por causa do encerramento de contratos temporários e da menor atividade econômica. O ministério cita ainda fatores sazonais, como "entressafra agrícola, término do ciclo escolar, esgotamento da bolha de consumo no final do ano e fatores climáticos". Foram criados 1,2 mihão de empregos (o terceiro maior número para o mês) e fechados 1,7 milhão (o segundo maior).

No acumulado do ano, foram 21,6 milhões de contratações e 20,3 milhões de demissões no mercado formal. Praticamente metade dos empregos criados foi do setor de serviços, com saldo de 666.160, crescimento de 4,32%. O comércio abriu 372.368, expansão de 4,38%, e a construção civil criou 149.290, com alta de 5,17%. Com atividade menos intensa, a indústria de transformação teve saldo de 86.406 empregos com carteira, aumento de 1,06%. Agropecuária e administração pública ficaram praticamente estáveis, com saldos de 4.976 (0,32%) e 1.491 (0,19%), respectivamente.

O melhor momento do Caged foi registrado em 2010, com mais de 2.629.827 vagas, na série com ajuste. Em 2011, segundo melhor ano da série histórica, foram abertos 2.026.571 postos de trabalho.

No período Lula, de 2003 a 2010, o saldo acumulado é de 11,3 milhões de empregos formais. Nos oito anos de FHC, o saldo somou 796.967 (dados não ajustados). E nos dois primeiros anos de gestão Dilma, foram abertas 3,2 milhões de vagas.

Em 2012, segundo o MTE, o salário médio de admissão teve aumento real de 4,69%, passando de R$ 966,45 para R$ 1.011,77. O maior foi registrado no Rio de Janeiro (R$ 1.155,36) e o menor, em Alagoas (R$ 774,62). Em relação a 2003, o crescimento foi de 39,3%.

A Tradição se repete: o “Leão” como sempre batendo no papão!

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A “História do futebol” paraense é marcada pela sucessão dos fatos que se repetem e se tornam tradição. Já é uma tradição secular no futebol paraense o Leão bater no papão! É o “Destino Manifesto” do futebol paraense!

Notas sobre o “pibinho” da China

Economia| 25/01/2012

 

Desaceleração da economia chinesa preocupa governos e grandes corporações de todo o mundo. O grande debate, porém, deveria ser o de como compatibilizar o desenvolvimento econômico e a inclusão de parcelas da população ainda à margem dos benefícios do “progresso”. E aí, de fato, o modelo adotado pela China foge completamente de exemplo a ser seguido. A análise é do economista Paulo Kliass

Paulo Kliass*

Agora os resultados são oficiais. Acabam de serem divulgadas as informações a respeito do desempenho da economia chinesa para o ano passado, de acordo com o calendário civil do mundo ocidental. Apesar de boa parte de 2012 ter sido do ano do dragão para o calendário chinês, o mundo todo se volta para a performance econômica do gigante do Oriente, com um olhar meio contraditório. Afinal, se levarmos em consideração o ritmo de crescimento dos anos anteriores, alguns analistas chegam a afirmar que a China apresentou um “pibinho”. E bota aspas de ironia na expressão! Mas como havia quem aguardasse ingenuamente por um crescimento maior, digno do vigor daquele mítico animal, a revelação feita pelas autoridades chinesas pode mesmo beirar a frustração.
De acordo com os relatórios produzidos pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China, os números definitivos consolidados apresentam um crescimento do PIB chinês de 7,8%. Esse patamar de atividade econômica significa um importante recuo face ao que havia sido realizado em 2011, uma vez que naquele período o PIB do país havia subido 9,2%. O dado fica ainda mais contrastante caso comparado com o desempenho médio anual da última década, quando o produto cresceu a um ritmo de 10,7% a cada 12 meses.


Desaceleração na China e frustração no Ocidente
Os temores e as decepções expostas por representantes de governos, organismos multilaterais, corporações empresariais e do mundo das finanças em geral são compreensíveis. E, reconheçamos, sentimentos desse tipo são também partilhados por entidades ligadas ao movimento sindical e ao movimento dos países não-alinhados. Aliás, essas expectativas todas devem ser analisadas à luz das conseqüências que qualquer tropeço sentido pela economia chinesa pode provocar sobre os mais variados cantos de nosso planeta.
Afinal, essa que passou recentemente à condição da segundo economia mais robusta do mundo carrega consigo, simultaneamente, o enigma de ser uma via alternativa para o terceiro milênio e uma das chaves para a solução da crise internacional no curto prazo. Em mais uma dessas ironias da História, o destino dos países mais importantes do sistema capitalista contemporâneo está nas mãos daquilo que for decidido nas reuniões, encontros e demais instâncias ligadas ao Partido Comunista Chinês. Quem poderia imaginar um quadro desses há anos atrás? Nos tempos recentes, o desempenho dos Estados Unidos de Obama, da União Européia de Ângela Merkel, do Japão de Shinzo Abe dependem em larga escala daquilo que ocorre com a economia chinesa. No momento atual da crise internacional, então, a sino-dependência é ainda mais expressiva.
As alternativas para a recuperação da atividade econômica no chamado mundo desenvolvido dependem, em grande medida, da capacidade desses países encontrarem potencial de crescimento “para fora”. Apesar de constituírem mercados consumidores importantes, a saída “para dentro” tem esbarrado em limites como alto grau de endividamento das famílias, nível elevado de desemprego e outros elementos que contribuem para esse fenômeno a que estamos todos assistindo: a enorme resistência em sair da recessão. Por outro lado, como seus governos ainda operam com forte viés conservador em suas respectivas políticas econômicas, a prioridade tem sido a de evitar as perdas apenas do financismo. Com isso, a busca do crescimento via mercado interno tem se revelado quase como uma impossibilidade.
Importância da China para a economia mundial
A posição estratégica da China vem justamente de sua expressiva capacidade em influenciar o ritmo da atividade econômica no mundo inteiro hoje em dia. De um lado, ela assegura a demanda por produtos primários de grande parte dos países chamados “não-desenvolvidos”, comprando minérios de todos os tipos e produtos agrícolas de forma ampla e generalizada. De outro lado, ela atua exportando um volume impressionante de produtos industrializados para todos os continentes. Nos países de baixo nível de renda, a chegada de tais bens propicia o acesso - até então impossível - em razão dos preços agora mais baixos. Já nos países de renda mais elevada, como os Estados Unidos e a Europa, a inundação de produtos chineses baratos contribui para manter a inflação sob controle e para garantir o acesso da população, cuja renda disponível está sendo reduzida com a crise, a uma cesta de consumo mínima.
Além disso, há que se mencionar outro aspecto relevante. Ao longo dos últimos anos, o espaço nacional chinês vem se fortalecendo como uma alternativa nada desprezível para a continuidade do processo de acumulação e reprodução ampliada do capital, em escala internacional. Isso significa que as grandes corporações multinacionais optaram por aprofundar a política de “deslocalização”, ou seja, de transferir suas plantas industriais para além das fronteiras de suas nações de origem. Quando multinacionais mastodônticas passam a produzir aviões, veículos, celulares, computadores, produtos eletrônicos e demais bens simbólicos da nossa sociedade contemporânea na China, é sinal de que algo mais sério está em transformação subterrânea no modelo.


Corporações do mundo capitalista dependem da China

A lógica de funcionamento e crescimento dessas empresas não mais responde, exclusivamente, aos interesses dos dirigentes, acionistas e eleitores dos países originários. Para continuar operando de forma competitiva, elas devem crescer e reduzir custos. Assim, passam a depender cada vez mais das benesses do modelo assegurado pelo Estado chinês. Isso significa produção de bens e serviços a baixos custos, por meio de incentivos fiscais e reduzida remuneração da força de trabalho. E veja que não se trata dos modelos espoliadores do tipo “maquiladoras” do México. Os dirigentes chineses têm um projeto de nação em sua estratégia e impõem severas condições de transferência de tecnologia e de regulamentação estatal. Pouco a pouco, acumulam capacidade de fazer igual e/ou melhor, com empresas próprias.
Por outro lado, a remuneração do estoque de capital internacional depende também do desempenho econômico da China. As grandes corporações internacionais transferem para seus acionistas espalhados pelo globo boa parte daquilo que conseguem realizar como lucro nas atividades de suas empresas operando no território chinês ou em articulação econômica com aquele país. E na outra ponta, os sucessivos superávits comerciais da China ao longo das últimas décadas converteram-se numa enormidade de reservas internacionais. Atualmente eles têm acumulado o equivalente a US$ 3,3 trilhões, aplicados especialmente em títulos da dívida pública norte-americano, os famosos títulos do Tesouro dos EUA.
Face a tamanha “folga” de recursos para investimento, os responsáveis pela política econômica chinesa começam a flexibilizar o destino das aplicações. É amplamente conhecido o processo intensivo de créditos e empréstimos concedidos aos países em desenvolvimento, na América Latina, África e Ásia. Valores expressivos, em condições financeiras favoráveis, mas com contrapartidas sérias em termos de abertura dos mercados locais para produtos chineses e também para flexibilização de regras para facilitar imigração de mão-de-obra originária do populoso país asiático.


A China cresce, mas o modelo não é sustentável
Com isso, estamos talvez assistindo a um inédito processo histórico de transição imperial “por dentro” e com regras “pacíficas”, pois a deflagração de algum conflito bélico em escala internacional significaria o fim do mundo – literalmente. A dependência mútua entre os Estados Unidos (e com ele o conjunto do sistema capitalista ocidental) e a China expressa essa curiosa contradição. Um modelo em decadência, o outro em ascensão. E os dois dependem da relativa boa saúde de ambos para sobreviver. Um querendo sair do abismo e evitar que seja ultrapassado pelo outro. O outro querendo adiar a longa agonia do primeiro, mas procurando evitar a morte súbita.
A economia mundial deve ter crescido por volta de 3% em 2012. Poucos países terão crescido mais do que os 7,8% da China, e ainda assim são economias menores e sujeitas a outras variáveis para seu desempenho localizado. É o caso de Afeganistão, Timor Leste, Etiópia, Iraque, Moçambique, Omã, Turcomenistão, Uzbequistão, entre outros. A economia chinesa acusou o impacto provocado pela crise nos países desenvolvidos. Mas nem por isso, seu crescimento alcançado no ano passado pode ser menosprezado. Inclusive porque as perspectivas para 2013 são de uma taxa um pouco maior.
O grande debate, na verdade, deveria ser o de como compatibilizar o desenvolvimento econômico e a inclusão de parcelas da população ainda à margem dos benefícios do “progresso” com redução das desigualdades socioeconômicas e um modelo marcado pela sustentabilidade em sentido amplo do termo. E aí, de fato, o modelo adotado pela China foge completamente de exemplo a ser seguido.
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Paulo Kliass é doutor em economia pela Universidade de Paris 10 (Nanterre) e integrante da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental, do governo federal.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

TÁ FEIO 2013

 

TÁ FEIO 2013

SINOPSE / RELATÓRIO

ENREDO: “CARNAVAL – FESTA POPULAR E CULTURAL

O Bloco Carnavalesco Tá Feio em 2013 completa 34 anos de irreverência, ironia, carnaval, diversão e crítica sócio-política também. Neste ano reedita o enredo e o samba que embalaram a multidão de feios há poucos anos atrás. Naquele momento nosso Mosqueiro vivia um contexto de desarticulação política-administrativa, na verdade inércia do poder público, somados a ações descabidas como destruição/desativação de quadras de esporte, precariedade nos transportes interno e externo, cancelamento de atendimento 24 horas em várias unidades de saúde, junto a um carnaval, que além da ausência da subvenção, padeceu com desorganização e realização de eventos que nada se alinhavam ao contexto da festa.

Infelizmente, mudança significativa não houve, a não ser a troca de nomes nas instâncias de poder e decisão da Prefeitura de Belém. Ainda é cedo, e também não é, para fazer uma avaliação, por exemplo: anuncia-se que a abertura do carnaval da ilha será com Viviane Batidão. Entendemos que há espaço para todos os gostos e ritmos em nossa cidade. Entretanto, compreendemos também que há contextos adequados para cada tipo de diversão e/ou gosto musical: as pessoas e entidades envolvidas de fato com o carnaval de Mosqueiro repudiam a falta de evidência e tratamento adequado com os ritmos que são inerentes a festa, como o próprio samba, a marchinha, o frevo.

Desde já percebemos que problemas antigos, dificilmente serão solucionados por pessoas que pouco ou quase nada entendem de cultura e carnaval. Notamos também que outras instituições, como Igreja Católica e as polícias continuam com a lógica de evitar a diversão das pessoas, em relação ao aparato repressivo, para não ter trabalho. Pensamos que a repressão deve ser feita aos diversos tipos de crime e não ao carnaval.

No âmbito das sugestões, devemos procurar o mais simples possível: enxergar o carnaval da forma como ele é – uma festa popular em que o seu principal ritmo não é o brega, é o samba. A partir dessa percepção, programar eventos que tenham efetivamente o espírito da festa: planejar e organizar o carnaval de rua continua sendo o menos custoso e mais pertinente. Carnaval de rua com blocos e escolas tradicionais, com baile popular, com escolha de rainha, de rei momo. E, que se invista principalmente nessa vertente, uma vez que o período é de CARNAVAL.

Diante dessa realidade adversa para quem aprecia e faz o samba e a “festa da carne”, nós do Tá Feio insistimos com um enredo e samba que denunciam tais mazelas de forma irreverente e lúdica, com o intuito de que as cabeças pensantes que fazem parte do poder público em suas diversas instâncias e das diversas instituições compreendam que cultura popular, parafraseando Getúlio Vargas, “não é caso de polícia, é caso de política” séria e compromissada em resolver as questões da cidade.

SAMBA – TÍTULO: “MAIS QUATRO DE QUATRO”:

Se tem culpa todo mundo, cadê o meu?

Bobeou de palmo em cima, protege o teu.

Se tem culpa todo mundo, cadê o meu?

Me conta o que aconteceu.

(REFRÃO)

Tá Feio, três décadas pra exaltar.

Mas nosso Mosqueiro, padece com o blá-blá-blá.

Até o que era sério virou avacalhação,

No carnaval sem subvenção.

Prefeito, padre, agente delegado,

Todos no time da repressão.

E a cultura popular?

Bloco de rua agora é vadião.

O amor, o samba e a poesia, é ótimo cantar.

Porém, na nossa ilha, o que elogiar?

A praça é do povo, diz o jargão popular.

Mas na praça da Matriz

Índio, Pirata, Feio, não podem mais passar.

Mais quatro de quatro, ah não!

A democracia tem que valer.

No entanto, não por aceitação.

Chega de mentiras pra convencer.

Saúde 24 horas, transporte de qualidade e educação!

Temos que ver pra crer.

Os feios mostram sua indignação.

Exigindo honestidade em nossa administração.

Se tem culpa todo mundo, Cadê o meu?

Bobeou de palmo em cima, Protege o teu.

Se tem culpa todo mundo, Cadê o meu?

Me conta o que aconteceu.

(REFRÃO)

OS FEIOS!

Comentário do Amigo Cássio!

Parabéns ao Amigo Cássio pelo sucesso alcançado com seu esforço e pela contribuiução na pesquisa dos fatos e feitos do passado de nossa “bucólica!” Ilha, sucesso e felicidades, no mais publicamos seu comentário enviado ao Blog, e esperamos sempre por mais visitas suas:

Blogger Cássio Silva disse...

Caros Amigos,
Comecei o Ano de 2013 com muitas alegrias, a orientação dada pelo Prof. Alcir foi fundamental para o resultado alcançado! Fico mais feliz ainda quando vejo o trabalho desenvolvido por vocês e por outros colegas que certamente amam Mosqueiro assim como eu.
Não consigo hoje falar da praia, da quadra, das escadarias enfim do complexo "Praia do Bispo" e não relembrar boa parte de minha vida.
E por incrível que pareça, tenho que concordar com vocês que o espaço onde há vegetação em abundância ,tinha que no futuro pertencer a quem de direito ( e não à "Direita") se não vejamos: - Vocês cuidaram do local,limparam,"esticaram" um "bico" d'água para os banhistas,entre outros e além disso conseguiram criar um evento de cunho "não religioso" com menção religiosa - O Mastro do São C...
(a foto é belíssima, dois coqueiros um por do sol de dar inveja e ao centro o dito cujo).
Não tenho então, outra maneira de pensar e declarar que considero o “Emphata’s Phodas” como um verdadeiro guardião do Patrimônio Público e por extensão, quase sem querer "agente especial para o controle da natalidade".
O que certamente lamento é o descaso para com o acervo Cultural da Ilha. Quando realmente nossos governantes resolverem governar para o povo, para o preservação do do que é público e deixarem de "meter" a mão no que não lhes pertence, aí sim poderemos vislumbrar a possibilidade de melhorias concretas e não o "mascaramento descarado" das ações apresentadas hoje.
Abraços,
Cássio Silva.

24 de janeiro de 2013 17:56

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

As escadarias e o muro de arrimo da praia do do Bispo – uma obra valiosa do Intendente Alcindo Cacela.

 

MEIRA FILHO, em seu livro: “Mosqueiro Ilhas e Vilas”- ED. GRAFISA, 1978, relata que foi o intendente de Belém Alcindo Cacela quem mandou construir no ano de 1936, o Murro de arrimo que se estendia da praia do Bispo até o trapiche, protegendo os barrancos da Vila da força das marés, além da construção das belíssimas escadarias do Bispo.

Nunca é demais lembrar que Alcindo Cacela era frequentador assíduo de Mosqueiro e, em especial, da praia do Bispo, já que a residência (Chalé) oficial da Prefeitura estava localizado nesta praia – Chalé que funcionou como escola conveniada: “Educandário Nazareno”, administrada por uma falsa freira na década de 1980 e que hoje é patrimônio, abandonado e em ruínas da Prefeitura Municipal de Belém.

Obs. O senhor Wolney Vasconcelos Dias (antigo morador de Mosqueiro entre as décadas de 1930 a 1950) relatou, em entrevista particular em 2008, que o Intendente de Belém, Alcindo Cacela, vinha inspecionar pessoalmente, aos finais de semana, as obras de construção do muro de arrimo e das escadarias da praia do Bispo. Segundo Volnei Dias, o muro foi construído usando como estrutura metálica os trilhos do Ferrocarril do português Arthur Pires Teixeira. Foi Cacela quem mandou aterrar a rua que surgiu na beira-mar (área da praia entre o muro de arrimo e as testadas dos terrenos), o rampeamento do final da 2ª Rua e da Travessa Comande Ernesto Dias para a nova rua Beira-Mar.

Tais relatos de Meira Filho e do senhor Volney Dias foram confirmados recentemente, graças ao trabalho árduo e incessante de pesquisa na web do Cássio Silva (Bacharel em Turismo e empresário/proprietário da loja Carinha de Anjo) e do professor Alcir Rodrigues (professor de Língua Portuguesa da E.E. Honorato Filgueiras) que localizaram fotos antigas (verdadeiras relíquias da História de Mosqueiro) que datam de momentos próximos da inauguração das obras de Alcindo Cacela na orla do Bispo. Seguem abaixo as fotos das escadarias e do Caramanchão do Bispo:

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Escadarias do Bispo: perceba que na lateral direita da foto aparecem várias carradas (monturos) de aterro usadas para aterrar a área da atual quadra de esportes e da nova rua Beira-Mar. A foto confirma as informações descritas no texto acima do senhor Volnei Dias. Pequeno detalhe a observar, na lateral “esquerda” abaixo da foto (não podia ser “direita”, é claro!), na atualidade está localizada a famosíssima barraca “Emphata’s Phodas”.

Comentário bobo do blog: parece que o Intendente Alcinco Cacela deixou esse espaço reservado para importante espaço político-cultural no futuro! Vai  ver que o Cacela tinha inspirações de esquerda e revolucionárias.

clip_image002[9]Caramanchão do Bispo: vista da parte de cima com a praia ao fundo. Vejo o capricho das colunas com vasos e calçada revestida com pedras da praia. Outro aspecto interessante: há três luminárias no ripamento do Caramanchão.

 

clip_image002[13]

Caramanchão  do Bispo: foto mais aberta que a de cima. Veja que ainda não havia o canhão! E parece que nem o traçado da atual 2ª rua, com a rua dos Escoteiros.

Obs1: Os relatos do Meira Filho e do Volnei Dias, associados às fotos acima, permitem a compreensão de que, com as obras do Alcindo Cacela (em 1936), a orla do Bispo foi literalmente a primeira praia a ser urbanizada em Mosqueiro. Parabéns! Cássio e Alcir, o achado de vocês contribuiu valorosamente  para a compreensão de um trecho da História da “Bucólica”.

Obs2: Ah! que falta faz um prefeito “Alcindo Cacela” para a praia do Bispo e para a ilha de Mosqueiro na atualidade. Então, só nos resta aturar por quatro anos o prefeito “Zenaldo Cancela”; “cancela” os investimentos para a educação; “cancela” os investimentos para a cultura; “cancela” os investimentos para a coleta do lixo; “cancela” os investimentos da PMB para Mosqueiro, já que o “Zeraldo” é ávido frequentador (tem até casa) em Salinópolis. Em outra palavras, “cancela” os serviços públicos para as classes populares de Belém e de Mosqueiro, pois o prefeito é Neoliberal e a prefeitura tem que dar lucros para as empresas e para os empresários.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Haja dízimo…! para manter a casinha simples do Bispo!

Blog: EFEMÉRIDES

Reflexões diárias de um mineiro, que vive na cidade de São Paulo e que opera o Direito no exercício da advocacia. Ele que é esposo, pai de duas filhas e que enfrenta o trânsito paulistano cotidianamente...

segunda-feira, 5 de março de 2012

Casa de praia do bispo Edir Macedo?

Casinha de praia do Edir Macedo (tecle nas fotos para ampliar)

O nome da casa é Villa Castillo-Caribe, e foi arrematada em leilão pela Sotheby´s pela bagatela de  42.578.200,00 Euros

Vamos ver:

Pra começar, o mar está pertinho da porta da casa, poupando o trabalho de andar muito para mergulhar nas águas quentes e cristalinas do mar do Caribe.

casinha1 A casa mais espetacular do Caribe

Legal, né? Mas esta aí é a vista dos fundos. A porta da frente dá pra rua:

Impressive Villa Castillo 004 A casa mais espetacular do Caribe

A casa tem 4500 metros quadrados muito bem desenhados. O jardim  é exuberante e você escolhe se quer ver o mar da rede ou das espreguiçadeiras sob a choupana rústica.

casinha2 A casa mais espetacular do Caribe

Mas não dá pra negar que da varanda também temos uma bela vista do mar caribenho.

casinha3 A casa mais espetacular do Caribe

Mas se o mar não agradar, a piscina, que fica juntinho dele pode ser uma boa escolha:

Impressive Villa Castillo 010 A casa mais espetacular do Caribe

A piscina é majestosamente adornada com rochas naturais e tem cascatas e jatos de água.


Impressive Villa Castillo 032 A casa mais espetacular do Caribe

Na lateral da casa temos a quadra de tênis.

Impressive Villa Castillo 011 A casa mais espetacular do Caribe

E dentro, a academia. Tudo bem simples, claro.

Impressive Villa Castillo 033 A casa mais espetacular do Caribe

Uma vez que entramos na casa, o opulento interior que chega a parecer um shopping começa a nos oprimir.

casinha4 A casa mais espetacular do Caribe

Impressive Villa Castillo 007 A casa mais espetacular do Caribe

Impressive Villa Castillo 015 A casa mais espetacular do Caribe

Já a sala de jantar é digna de um rei…

casinha5 A casa mais espetacular do Caribe

A cozinha é espaçosa e bem bonita.

Impressive Villa Castillo 016 A casa mais espetacular do Caribe

Impressive Villa Castillo 012 A casa mais espetacular do Caribe

Aqui vemos o quarto de hóspedes:

Impressive Villa Castillo 023 A casa mais espetacular do Caribe

Que tem anexo uma sala de estar com Tv computador, sofá, etc.

Impressive Villa Castillo 030 A casa mais espetacular do Caribe

Também tem o banheiro dos hóspedes.

Impressive Villa Castillo 021 A casa mais espetacular do  Caribe

Uma escadaria entalhada em madeira lembra um castelo e leva os hóspedes até o primeiro andar.

Impressive Villa Castillo 024 A casa mais espetacular do Caribe
No primeiro andar, temos o lavabo…

Impressive Villa Castillo 020 A casa mais espetacular do Caribe


Que fica perto da porta do Home Theater cinematográfico em estilo Art Deco. O sistema de som á aquele que faz seu coração parar.

Impressive Villa Castillo 017 A casa mais espetacular do Caribe


Se os donos gostarem de receber os amigos, eles podem se divertir na sala de jogos.

casinha6 A casa mais espetacular do Caribe

O dono pode tirar uma soneca na suíte master.

casinha8 A casa mais espetacular do Caribe

Que tem um banheiro bacana, com uma banheira que dá vista eterna para o mar azul.

casinha9 A casa mais espetacular do Caribe

Muito bacana é o closet, espaçoso e segmentado por áreas, que mais parece uma butique

Impressive Villa Castillo 022 A casa mais espetacular do Caribe

A sala de jogos tem uma porta lateral que leva a uma sala que é um misto de escritório/biblioteca e sala de coleções. Note uma parede de pedra no fundo que parece levar para um outro mundo…

casinha7 A casa mais espetacular do Caribe

Uma vez adentrando a “caverna”, que tem um ar de passagem secreta, chegamos numa escada de pedra que conduz ao subterrâneo, onde está a adega e um bar !!!  (pqp esse arquiteto adivinhou como eu ia querer o meu escritório) O lugar é decorado como uma caverna e conta  com uma banheira enorme de hidromassagem com cromoterapia. Através de um painel de vidro, a banheira se conecta com a piscina lá fora.

casinha10 A casa mais espetacular do Caribe

Nada mal, né ???

Comentário do blog: E haja dizimo para sustentar as humildes necessidades materiais do “Bispo”!